terça-feira, 15 de setembro de 2009

Cidade Natal

Falando de almas torturadas
De tão ultrajante que era seu conto
Podendo perder tudo o que tinha
Mas se recusando a desistir
Para a cidade que toma tudo
Para sobreviver é preciso ter vontade
Esse filme não termina da maneira que queremos
E toda hora ele grita para a lua:
Ela se foi
Então o medo lhe toma conta
Andando por quilômetros, ele andava sozinho
Agora é...
Tarde demais

Tarde demais para ele...
Essa cidade lhe tomando a vida de tempos em tempos

Tarde demais
Essa cidade irá lhe matar

Ela e ele irão saber
Ao deixar um dia
Para todas as coisas terminarem
Naquela noite nebulosa
Os mortos procuram suas origens
Enquanto os anjos dormem no tempo
Os mortos procuram por pecados

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Escape from madness

E então, o mundo ao seu redor entrou em colapso...
Nada pelo que já passou pela sua vida o prepararia para aquilo...

Logo se viu sozinho em uma sala que antes era cheia.
Sem olhar para trás, Correu...

A partir daquele momento sua vida recomeçaria.

Então pulou...
Atravessou o vidro como se fosse um véu prateado...
Tudo para escapar da loucura...

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Throwing the rules out of the window

Jogando as regras pela janela,
os principios vão por ali também.
Sem regras o caos se instala...

Mas logo, a ordem reina.
Porque o caos não vive sem a ordem,
simples asssim.
A união e conceitualização dos oposto:
Alfa e ômega, nada e vazio, ying e yang, etc...

Sem dor, não há ganho.

Sem ganho não há principios...

Sem principios...

Não há regras para serem desprezadas...

Um leve, pórem mortal, círculo vicioso.